Estrelinhas

domingo, 1 de maio de 2011

A Canção de Raphael (Ken Carey). E 'A Mensagem da Estrela Semente' (VÍDEO).

Intróito: 'Primeiro de Maio', é um dos cinco dias sob a proteção de 'Veuliah', um dos oito "anjos de cura" regidos pelo arcanjo Raphael.

E, neste dia ligado ao guardião 'Veuliah', parece apropriado transcrever "A Canção de Raphael", segundo Ken Carey, autor de 'Transmissões da Estrela-Semente', obra da qual se extraiu a 'Mensagem', que você pode ver no final deste texto, num vídeo de 2008...
Luz, Amor e Paz! (Campos de Raphael).

'A Canção do Arcanjo Raphael'
"Esqueça tudo,
Exceto a canção que canto na tua Alma.
Esteja neste momento comigo".

Abra-se à vida que Eu Sou.
Trago o fogo ardente da
Revelação/Informação/Purificação.

Abra-se a tudo o que tu és...
Trago a anunciação do seu nascimento.
Poderia ser agora, neste preciso
Momento.
"Deixe tudo o que você imagina ser,
Fique num estado de repouso,
E sinta-me crescer no seu íntimo".

"Estou surgindo como uma Nascente,
Das profundezas do teu Ser -,
Do meu Ser: Somos Um"... [Ω].
['Transmissões da Estrela Semente', p. 112. Ken Carey. Pensamento].

VEJA ABAIXO O VÍDEO: 'A Mensagem da Estrela Semente'. Ken Carey.
(CLIC): [http://www.youtube.com/watch?gl=BR&v=sN5UyT9AyLw ].

O GAROTO COM A ROSA. (Mensagem Angélica de Ajuda. História Real).

Anjo Guardião: V. já sabe qual é o seu anjo? (Clic): "Descubra seu anjo pelo mês de nascimento". (Monica Buonfiglio). Veja tb:“Conheça o Seu Anjo da Guarda".

Intróito: Quando nossa alma-espírito (a consciência imortal, individual), mergulha na veste física do mundo espaço e tempo, ocorre um “sorvo de esquecimento”. Esquecemos quem de fato somos, o que viemos fazer aqui, quais lições de vida e relacionamentos que escolhemos antes de nascer, o que logicamente inclui nossos próprios pais atuais...

Por isso, conhecer as características do anjo guardião que nos acompanha desde o início do nascimento físico, pode ser útil porque elas nos revelam o que programamos no arquivo do inconsciente para experienciar nesta existência, embora o tenhamos esquecido.

E o mais importante: aqui, na idade adulta, temos a chance de reprogramar e mudar nosso destino – e foi que nos aconteceu, a mim e a companheira de jornada, depois de nosso “reencontro” nesta vida, para cumprir a missão espiritual que ela escolhera antes de nascer...

Os mayas gravaram em pedra uma verdade universal, ao dizer: “Não somos seres humanos buscando uma vivência espiritual; somos seres espirituais vivendo a experiência humana”... Eis aí a realidade de cada um de nós! [Clic: "A Mensagem Maya” - Os Donos do Tempo.].
Você pode ter certeza de que a vida é uma aventura, que vale a pena ser vivida, e cada um de nós recebeu um "presente", ou melhor, escolheu um mito pessoal a ser vivenciado no presente, para certo aprendizado e levar avante a expansão do ser interior divino, imortal.

De nosso "sorvo de esquecimento", porém nos decorre uma série de transtornos, em especial na fase da adolescência, o que parece predispor a problemas de relacionamentos entre pais e filhos, em qualquer parte do mundo.

O caso que vamos contar ocorreu na Califórnia, EUA: é a história de um adolescente que não entendia a forma que os pais o educavam e passou a pensar em suicídio... Talvez pode ajudar a alguém a entender sua própria vida...
Luz, Amor e Paz! (Campos de Raphael).

O Garoto com a Rosa - (Kathy Faulstich)
"Não posso me lembrar exatamente quando isso aconteceu com meu marido Vern. Acho que foi há quinze anos"...

Algumas vezes durante quatro dias seguidos Vern ficou recebendo uma mensagem enquanto estava completamente desperto, em sua escrivaninha no trabalho, ou quando assistia televisão. A mensagem era a seguinte: "Procure o menino com a rosa".

Ele era constantemente lembrado disso. Sempre dissera que o seu tio Bud foi o seu "anjo particular", portanto ele imaginou que a mensagem partisse dele.

No quarto dia de mensagens, Vern foi a uma cafeteria que freqüentava nos últimos cinco anos. Ele sentou-se num canto perto de um jovem de cerca de dezesseis ou dezessete anos. O jovem tinha diante de si um pequeno doce e um copo d'água, e Vern notou que alguém jovem e forte precisaria de mais alimento do que aquilo.

O garoto lhe deu um olhar malévolo e disse: "___ se, senhor". Vern lhe perguntou: "Filho, qual é o seu problema?" Não houve resposta. Vern perguntou outra vez e então o rapaz disse: "Não é nada de sua ___ conta, senhor".

Nesse ponto o garoto pegou o copo d'água com a mão esquerda e Vern viu a tatuagem de uma rosa na parte interior do seu braço esquerdo, exatamente abaixo do cotovelo. Vern soube que esse era o rapazinho que ele devia encontrar e ajudar.

Recomeçou a interrogar o garoto sobre o que estava errado e, finalmente, o rapaz disse: "Qual é o seu problema, cavalheiro?" Vern respondeu: "Não tenho problemas, mas você sim, e fui enviado para ajudá-lo".

O garoto olhou para Vern e replicou: "O que o senhor é, senhor, algum otário?" Vern respondeu: "Sim, fui chamado de otário e, ainda mais, uma porção de vezes, mas nunca deixei que isso me incomodasse porque sou uma espécie de otário muito "especial".

Posso ajudar as pessoas a resolverem grandes problemas de sua vida, portanto bem que me pode contar o seu, porque não vou sair daqui enquanto não fizer isso". O garoto disse: "Ora, ninguém pode me ajudar, nem mesmo um otário. Minha vida é uma confusão gigantesca e a única saída é o suicídio, e eu tenho um plano à prova de erros para executá-lo. Quer ouvir falar dele, senhor?"

"Não", respondeu Vern, "eu só quero saber por que e não como".

O garoto se pôs a explicar que seus pais eram seu único problema (ou era o que ele pensava). Seus pais lhe haviam tirado o seu brinco de ouro, o aparelho de som, o carro e a mesada, e insistiam que ele estudasse mais no colégio, que fosse à igreja, lesse um livro por mês, e assim por diante. Também lhe haviam pedido que passasse três noites por semana em casa.

Enquanto ele falava, Vern tentou manter o rosto sério, porém não pôde deixar de sorrir e o rapazinho ficou ainda mais zangado!

"Não é nada engraçado, senhor. Minha vida é um inferno. Não tenho liberdade nenhuma, tenho de freqüentar a escola durante um ano e simplesmente não agüento mais. É melhor estar morto, aí "eles" terão de conviver com a culpa - eles estão me matando!" Foi nesse momento que Vern ficou sério e começou a colocar em palavras uma teoria sua.

"Deixe-me lhe mostrar uma saída que poderá ajudá-lo. Apenas ouça-me alguns minutos e então, se ainda se sentir da mesma maneira, nós trocamos um aperto de mãos e eu irei embora, está certo?" O garoto disse:

"Está bem, mas não me venha com pregações ou gritos da forma como fazem comigo durante as vinte e quatro horas do dia!"

Vern começou a explicar uma de suas teorias metafísicas prediletas e o rosto do rapazinho se suavizou e ele ficou parecendo uma criança.

"Não sei por que seus pais estabeleceram todas essas regras - o motivo pode ter sido o amor deles por você, ou qualquer outro - mas isso não é o que importa"...

O rapaz pareceu espantado, porém ficou quieto enquanto Verne continuava. "Acho que precisa compreender que você escolheu essas duas pessoas para serem o seu pai e a sua mãe".

O garoto contestou: "De forma alguma, senhor, eu nunca escolheria pessoas tão mesquinhas. Por falar nisso, como eu os poderia ter escolhido? Eu nem sequer era nascido quando eles se encontraram! Isso é loucura: você de fato é um otário!"

Vern continuou: "Acredito na reencarnação e também que entre a sua última vida e esta aqui, quando você estava descansando no Universo, a sua alma-espírito (a sua parte que nunca morre) procurou por um casal de pais terrenos. Você precisava que um homem e uma mulher se unissem para que tivesse um veículo de entrada para seu corpo físico"...

A centelha da sua alma passou a morar naquele corpo e aqui está você. Portanto, pare e pense em todo esse ódio que sente por esse homem e essa mulher. Do Universo você olhou para a Terra e dentre todas as pessoas você escolheu um homem e uma mulher.

Você gostou do que viu, apreciou seus valores e, do outro lado da vida, você começou a tecer os seus pauzinhos para que essas duas pessoas se encontrassem e para que pudesse fazer parte dessa família nesta vida.

Pode ser que na próxima encarnação você escolha alguém diferente, ou poderá escolhê-los outra vez. Assim sendo, quero que pense sobre esses maus momentos que tem agora. Do ponto de vista de que foi você quem os escolheu, e não o contrário, não acha que essas idéias sobre suicídio não têm fundamento?"
Houve uma longa pausa e com certa tranqüilidade, que antes não havia, o rapaz disse: "Cavalheiro, o senhor de fato acredita no que me contou, não é?" E Vern disse:

"Sim, pense na possibilidade de que escolheu ser um membro da sua família. Pode ser que os seus amigos na escola achem seus pais um pouco ultrapassados, ou pode ser que você seja um cabeça-dura que precise de um bom pontapé nos fundilhos. Seja qual for o motivo, lembre-se de que gostou do que viu quando estava do outro lado, há bastante tempo"...

Vá para casa e dê uma boa olhada no que vê. Tente falar, converse com seus pais dessa vez e ouça o que eles dizem. Peça-lhes para ouvirem você. Se quiser que eu vá também, irei, mas tente, e não espere por um milagre. Viver é tarefa árdua para você e seus pais, mas dê-lhes uma chance.

Trabalhe o relacionamento e trabalhe bem. Você pode fazê-lo. Então, se sentir que ainda é difícil viver em casa, saia de lá quando fizer dezoito anos. Aliste-se na marinha, vá ao colégio, viva a sua própria vida. "Lembre-se de que quis esta vida: portanto, viva e não acabe com a vida!".

Com lágrimas nos olhos, o garoto disse:

"Cavalheiro, o senhor continua sendo um otário, mas o que disse é tão estranho que em parte deve ser verdade. Ao menos se preocupou comigo. Obrigado, homem". Ele saiu da cafeteria e Vern nunca mais tornou a vê-lo...

Mas eu o vi, no dia do enterro de Vern. Um homem jovem e alto, no começo da casa dos trinta anos, aproximou-se de mim e disse: "Eu vim até aqui hoje porque queria dizer adeus e agradecer a Vern. Ele me ajudou certa vez e agora tenho uma bela esposa e dois filhos. Ainda não me dou muito bem com meus pais, mas nos falamos de vez em quando".

Eu perguntei: "Quem é você?" E ele respondeu: "O garoto com a rosa", e mostrou o braço para que eu a pudesse ver"... (Kathy Faulstich).
[Extraído de 'Os Anjos Respondem', p. 109/111. Terry Lynn Taylor. Pensamento].