Estrelinhas

sexta-feira, 15 de julho de 2011

ANJOS E FATOS SINCRÔNICOS. (Suzanna Solomon)

Anjo Guardião: V. já sabe qual é o seu anjo? (Clic): "Descubra seu anjo pelo mês de nascimento". (Monica Buonfiglio). Veja tb:“Conheça o Seu Anjo da Guarda".

Intróito: Terry Lynn Taylor, autora de livros sobre anjos, entrevistara Suzanna Solomon para ‘The Angel Forum’ (O Fórum Angélico), quando ambas viviam em Malibu (EUA). Depois Suzanna se mudou e perderam contato. Anos mais tarde, os caminhos delas se cruzaram outra vez por uma série de coincidências, e Terry recebeu uma carta de Suzanna sobre anjos, cujo conteúdo vamos hoje transcrever.

Na caminhada pela estrada da vida, se estivermos atentos, pode-se experienciar que existe uma misteriosa interligação entre coincidências significativas e a presença de anjos por trás de eventos da Sincronicidade. Fato, aliás, repassado neste portal em ‘Anjos & Coincidências’, de autoria de Mirna Grzich.

E antes relatei como os anjos me trouxeram de Nova Friburgo para morar em Rio das Ostras, fato que pode causar estranheza a quem nunca prestou atenção aos sinais de comunicação do seu próprio anjo guardião. Suzanna Solomon, porém nos dá provas em seu relato de que também vivenciou algo idêntico. Na verdade, os anjos estão presentes na vida de todos os seres viventes, devido ao seu amor incondicional; qualidade inerente ao seu estado angélico. Aceitam os seres humanos, sejam "bons" ou "maus", sem críticas; jamais fazem acepção de pessoas, nem têm preconceitos de raças ou crenças.

Tudo isso se explica pelo fato de os anjos ter a condição de onisciência, e saber que, "apesar da fragilidade humana, também somos brilhantes seres divinos”...
Luz, Amor e Paz! (Campos de Raphael).

Somos Seres Divinos, Por trás da Fragilidade Humana. (Carta de Suzanna Solomon para Terry Lynn)
“Estou sentada olhando um dia de primavera pela janela. As flores claras, cor-de-rosa e brancas no caminho, marcam o cinzento deste dia de chuva enquanto eu sinto a excitação da reunião sobre anjos, por causa das coisas novas e gloriosas que estão por acontecer”.

Desde que você me entrevistou para o livro que estava escrevendo sobre anjos, quando ambas vivíamos em Malibu (1989), várias vezes pensei em você e nas suas boas ações. Como fiquei contente ao encontrar o seu livro publicado aqui em Washington!

Muitas pessoas vieram até mim para encontrar os seus anjos por causa do que você escreveu. Misteriosamente elas foram orientadas, um dia ou uma semana depois de lerem o seu livro, para achar a minha contribuição à revista Pathways Magazine sobre encontros com nosso anjo da guarda e sobre como ser fortalecidas por ele. Sentiram o sincronismo e souberam que haviam sido divinamente guiadas.
Os anjos me trouxeram para morar no Distrito de Colúmbia. Estes dois anos e meio têm sido plenos de atividade e gloriosos desde que cheguei aqui pela primeira vez. Moro no terceiro andar da bela mansão de pedra em estilo vitoriano do meu filho, no centro da cidade, com uma vizinhança transitória afro-americana.

Máquinas locomotivas barulhentas abrem passagem com o seu apito e o estrondo dos caminhões que passam balança toda a casa. Pelas esquinas há homens desempregados tomando cerveja e vendendo drogas. Uma grande distância da bela Malibu, mas apesar de tudo, meu lar é um santuário celestial repleto da presença de anjos e de luz. Aqui sinto-me “em casa”.

Há alguns meses, fui ao supermercado com uma amiga. Ambas estávamos muito cansadas depois de um dia todo visitando lugares que nos interessavam. Arrastamo-nos para dentro do mercado a fim de comprar comida para o jantar. Quando entramos, instantaneamente estabeleci contato visual com um afro-americano que estava arrumando as maçãs. Não pude deixar de sorrir-lhe – o meu eu divino surgindo através do meu cansaço.

E quando nos aproximamos, ele disse com os olhos brilhantes e um coração amoroso: “Que luz dourada é essa que vejo ao redor de vocês duas? Quem são vocês? Nunca vi nada semelhante antes”.

Eu respondi: “O que está vendo é a nossa luz divina. A partir da nossa unidade você é capaz de ver através dos seus olhos divinos. Obrigada por nos lembrar que, apesar de nossa fragilidade humana, somos também brilhantes seres divinos”...
Com lágrimas nos olhos, ele disse: “Não seria maravilhoso se todas as pessoas sempre pudessem ver e sentir a luz divina umas das outras, não se interessando por sua cor, tamanho ou aparência, não se importando se são homens ou mulheres, ricos ou pobres? Por certo tudo seria diferente!” Agora, toda vez que vou ao supermercado nós conversamos um pouquinho e nos sentimos elevados.

“Na verdade, essa é a minha lição, o meu propósito de estar aqui no Distrito de Colúmbia – ver, sentir, conhecer a presença de Deus em todos, em tudo, em todo lugar. O sol acabou de raiar e a umidade cintila em reconhecimento da minha própria luminosidade interior ao sentir a nossa unidade com os anjos”... []. [Cf. ‘Os Anjos Respondem’, p. 107/109. Terry Lynn Tayl

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