“Os gatos são obras de arte. Com um gato, você tem uma esplêndida obra de arte que literalmente viverá com você, sentará no seu colo e ronronará”.
(Jane Bryant Quinn).
Música suave atrai a presença dos Anjos. Escolha àquela que aquiete a mente e fale ao seu coração... Minimize a música, reabra o portal e à ouça enquanto lê:
DICAS dos 'Anjos de Cura': Dores de coluna, artrite, pedras nos rins, prevenção de câncer?! V. pode ter alívio e até curar-se em casa! Clic e veja o depoimento deste experiente Clínico:
Vídeos "Vivendo e aprendendo":
(Jane Bryant Quinn).
(*) Antes de nascer, você eu já vivemos. E o 'Oráculo Angélico' revela, através de características de nossos Anjos da Guarda pessoais, o que viemos fazer neste "campo quântico de possibilidades": expandir a consciência da "criança divina" -, 'Deus em nós', o Self imortal. Mas esquecemos nossa origem divina ao adentrar a veste física, qual a missão escolhida e as lições a ser apreendidas no embate das "forças dos opostos"... NOTE BEM: Embora a infância seja pré-determinada, é-nos dado mudar o rumo da vida, na adolescência e vida adulta - para o 'bem' ou o 'mal'; para baixo ou o Alto... "Destino" é fruto de tudo aquilo que, no hoje vivente, você escolhe! (Campos de Raphael).
Guardião do Dia: 'Habuhia' = "Deus generoso". Protege nascidos em 14/03, 26/05, 07/08, 19/10 e 31/12. Este anjo ajuda preservar a paz e curar problemas de saúde. Favorece a agricultura, a criação e a fecundidade. "Quem nasce sob esta influência tem classe é nobre e altruísta em seus relacionamentos, devido ao seu domínio espírito/instinto.Sua conduta honesta é a proteção contra fraquezas e influências negativas. Muitas vezes pensará que 'as portas se fecharam', mas deve saber que para cada porta fechada, seu anjo lhe abrirá muitas outras... Com a ajuda dele se aproximará somente das pessoas certas com as quais tenha afinidades. Dotado de proteção dos seres elementais, principalmente os ligados à terra, pode sentir necessidade d ficar em contato com o campo, onde sua inteligência se manifesta e obtém as melhores ideias. Tem capacidade para trabalhar em atividades relacionadas à natureza. Destaque e habilidade com as mãos principalmente no plantio (agricultura e jardins). Poderá estudar aromas, plantas e ervas, ser agrônomo, jardineiro, botânico ou trabalhar com florais de Bach"...
'Anjos': "Categoria angelical da qual Deus mais se utiliza para fazer milagres e a humanidade evolua, através de experimentos e experiências de vida. o Arcanjo Gabriel é o seu Príncipe e transmissor de boas novas e promotor de mudanças. Seu momento é o final da tarde e ele se apresenta pelo som de trombetas, simbolizando a voz de Deus. As pessoas cujos anjos fazem parte dessa categoria, gostam de ficar em silêncio e o mistério é a sua arma de fascínio. Devem ter cuidado para não se fecharem em seus mundos... Desejam ter todas as experiências, para compreenderem melhor a si mesmos". Saiba mais: 'Habuhia'. 68º Anjo. Categoria 'Anjos'. [Fonte: viverempaz.com].
Vídeos "Vivendo e aprendendo":
A História de Kate Solisti-Mattelon & 'Dusty': ‘Conversando com os Gatos’. (Parte I) Relato].
“Os gatos nunca esqueceram nem romperam sua ligação com Deus.
Durante séculos, mestres e seres cheios de amor como
Jesus, Buda e Maomé, dizem-nos que somos Um com Deus. E ainda temos dificuldade
para acreditar nisso. Os animais não têm. Eles sabem que somos”...
Como nós, os gatos vivem na realidade física: sentem prazer,
dor, impulsos hormonais, alegria e tristeza. Porém, ao contrário de nós, os
gatos vivem cada minuto do dia-a-dia num estado de unidade. Eles sabem disso?
Pode apostar que sim! Deixe-me contar a minha história sobre o que um gato me
ensinou.
O nome dele era Dusty. Espero que essa história toque aqueles
que já passaram por uma experiência parecida e ajude-os a se lembrar da ocasião
em que estabeleceram uma conexão profunda com um animal ou com a natureza.
Talvez essa lembrança ajude-os a curar lembranças dolorosas, a restabelecer a
conexão com os animais e a abrir e conectar o coração outra vez.
Eu tinha 3 anos de idade e, desde que me conheci por gente, era
capaz de ‘ouvir’ os animais. Eu ‘ouvia’ os pensamentos e sentimentos deles.
Podia transmitir os meus pensamentos e sentimentos por trás deles. Eu não
conversava apenas com os animais, mas também divida os meus pensamentos com as
plantas e as árvores. Isso era uma coisa normal para mim, mas logo me dei conta
de que as pessoas da minha família não viviam as mesmas experiências.
Quando eu captava os pensamentos delas, percebia que havia uma
espécie de porta separando o coração e a mente delas das plantas e dos animais
– e das outras pessoas. Eu não entendia por que elas tinham essa enorme porta e
eu não. Mas, como era muito pequena, eu não podia perguntar; só me limitava a
contar as minhas experiências, esperando receber de volta amor, compreensão e aceitação.
A princípio os meus pais sorriam e diziam que as minhas
conversas com as flores e com os insetos eram somente coisa da minha
imaginação. Então um dia, quando a minha mãe tomava chá com as amigas, eu
comecei a ouvir o que elas ‘pensavam’, e não o que diziam. Sobressaltei-me com
as emoções exaltadas que senti.
Quando as amigas foram embora, contei à minha mãe que a senhora
H., na verdade odiava o marido, pois era isso o que eu tinha ‘ouvido’ da cabeça
dela. A minha mãe se virou para mim dizendo, ‘Isso não é verdade! De onde você
tirou essa ideia maluca?!’
Ela nem esperava que eu respondesse. Estava me dizendo que era
uma menina má e estava errada, ou pelo menos era isso o que eu sentia. Meus
pais começaram a olhar para mim de um jeito estranho e a se preocupar comigo.
Eu estava confusa. Comecei a ficar apreensiva com o fato de ser diferente.
Parei de conversar com as plantas e os animais...
Então, no mês de novembro quando ainda estava com 3 anos, o meu
pai me surpreendeu com um gatinho amarelo malhado. Foi amor à primeira vista. E
‘Dusty’ começou no mesmo instante a falar comigo na linguagem [telepática] dos
pensamentos.
Dusty me disse que ele tinha vindo para ficar comigo, para
compartilhar as minhas experiências com as plantas, as árvores, os pássaros, os
répteis e os insetos, e que seria melhor se eu não contasse mais nada aos meus
pais. Eles não estavam abertos como ele e eu estávamos. Fiquei aliviada e um
pouquinho triste, mas encantada com a ideia de que teria ‘Dusty’ comigo.
Quando fiz 5 anos, chegou a hora de ir para o jardim de
infância. Não me lembro bem das outras crianças, exceto de que eu tinha que me
comunicar com elas apenas por meio de palavras faladas. Como os adultos do meu
mundo, não podiam ouvir os meus pensamentos. Elas já tinham aprendido a fechar
a mente para se adaptarem a este mundo. Ou talvez nunca tivessem sido tão
abertas quanto eu. E a maior alegria da minha vida continuou sendo os momentos
com ‘Dusty’.
Comecei então a escola primária. ‘Dusty’ me disse que era hora de
eu me dedicar realmente à escola. Disse que eu era um ser humano e agora
precisava conviver com as outras pessoas. Segui o conselho e comecei a gostar
de leitura, arte e música. A minha professora era doce e carinhosa. Ela me
apoiava e incentivava.
‘Dusty’ e eu começamos a nos distanciar um pouquinho. Ele
passava cada vez menos tempo comigo e mais tempo fora de casa. Uma noite,
quando eu estava caindo de sono, ‘Dusty’ pulou na minha cama. Enrodilhou-se ao
meu lado, ronronou e disse, ‘Você se saiu muito bem! Estou muito orgulhoso de
você. O nosso trabalho em conjunto está concluído’...
Dormi com um sorriso nos lábios, sabendo que estava tudo bem no
meu mundo. Na manhã seguinte, ‘Dusty’ não estava na minha cama. Eu me vesti e
desci as escadas, esperando que ele estivesse esperando por mim. Não estava.
Tomei o café da manhã sentindo um friozinho na barriga.
A minha mãe, a minha irmã mais nova e eu entramos no carro para
ir à escola. Quando viramos a esquina de nossa rua tranquila para pegar a
avenida principal, algo do outro lado da rua chamou a minha atenção. E minha
mãe deu um grito sufocado. ‘O que foi? O que você viu?’, perguntei. ‘Nada’, ela
respondeu.
Durante todo o trajeto para a escola, implorei para que ela me
dissesse o que tinha visto. Na frente da escola, eu me recusei a sair do carro.
Finalmente, ela admitiu o que eu temia. ‘Acho que vi o Dusty do outro lado da
rua’. Eu corri para fora do carro e fui para a sala de aula entorpecida de medo
e dor. O dia passou sem que eu percebesse.
Como já esperava, quando cheguei em casa os meus pais me
disseram que encontraram ‘Dusty’ na calçada, atropelado por um carro. O meu pai
me passou a linda coleira azul dele, com um dos guizos amassado. ‘Onde ele
está?’ perguntei chorando. ‘Eu quero vê-lo’. - ‘Eu o enterrei atrás da casinha
de bonecas. Venha, vamos vê-lo’. Ainda entorpecida, fui de mãos dadas com ele até onde ‘Dusty’ estava enterrado.
O meu pai havia feito uma cruz de madeira para marcar o lugar e eu a
martelei na terra. Quando terminei, estava arrasada. As lágrimas rolavam pelas
minhas faces. Como isso podia ter acontecido? Como ele podia morrer? O meu pai
tentou me consolar, mas nada podia conter os meus soluços. Passei dias
mergulhada na tristeza. Os meus amigos não podiam me ajudar e nem meus pais
conseguiam me tirar do desânimo. Eu me sentia absolutamente sozinha. Tentava
falar com ‘Dusty’, mas não conseguia mais ouvi-lo...
Pouco depois dessa época, tive uma amidalite. No espaço de
alguns meses, fui ficando cada vez mais doente e queria morrer. Minha mãe
comentava que a doença me transformara de uma menina risonha em outra,
deprimida e melancólica. Mas essa mudança não tinha sido causada pela doença;
ela resultara da perda do meu melhor amigo.
Quando não havia mais dúvida de que eu precisava extrair as
amídalas, fiquei apavorada, achando que iria morrer sozinha e longe de casa. O
hospital era um lugar frio e assustador. No entanto, quando a anestesia fez
efeito, eu me senti segura pela primeira vez desde a morte de ‘Dusty’. E senti
uma presença me protegendo.
Senti alguém me pegar no colo e me embalar, garantindo-me que
tudo ia ficar bem. Tive a sensação de encostar num pêlo quente. Sorri ao sentir
um cheiro conhecido. Era ‘Dusty’. Ele me disse: ‘Ainda não chegou a sua hora.
Você tem trabalho a fazer. Sempre estarei ao seu lado’. ‘Dusty’ veio para me
confortar e me ajudar na transição para a fase seguinte da minha vida.
Acordei com a minha mãe ao meu lado. Eu estava bem. Fui para
casa com a família toda me mimando. Quando já havia me recuperado o bastante
para sair de casa, tudo parecia diferente. Comecei intencionalmente a me fechar
para os meus amigos animais e plantas. Comecei a construir a grande porta. Fiz
isso um pouco por culpa; eu sentia que ‘Dusty’ havia morrido porque eu me
afastara dele. Também fiz isso para me adaptar, para ser menos sensível.
“Na época que eu fiz 8 anos, não conseguia mais ouvir as plantas
e os animais. Aceitei o fato de que precisava viver como os outros seres
humanos à minha volta - na separação. Agora eu poderia ser como todo mundo. E nunca mais teria sentimentos tão pungentes quanto antes”... (Kate Solisti-Mattelon). [Cf. 'Conversando com os Gatos' ,
p. 23/30. Cultrix].
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