“E agora sei este mistério, que muitos pecadores alterarão e
distorcerão as palavras da verdade, e falarão palavras más e mentirão, e
forjarão grandes mentiras, e escreverão livros em suas próprias palavras”. [‘Livro
de Enoque’, 104:10].
Guardião do Dia: 'Daniel'. Protege os nascidos em 01/10, 13/12, 24/02, 08/05 e 20/07. Quem nasce sobre a proteção deste anjo será trabalhador e executará as suas atividades com muito amor. Motivador e justo, será uma pessoa pública, tendo capacidade para tratar de qualquer assunto. Concentra sua energia e vitalidade no trabalho, e devido a tanta dedicação, acaba alcançando cargos de destaque e sucesso. Nos momentos de dificuldade, procura conforto espiritual, e sempre que pode busca nas crianças uma maneira de se divertir e se doar. [Cf. 'Anjos Cabalísticos’. Mônica Buonfiglio. 1993]. Saiba mais (clic): 'Daniel'. 50º Anjo. Categoria 'Principados'. [viverempaz.com].
Nove anjos compõem cada categoria angélica, cada uma delas com oito anjos e um Príncipe-Arcanjo...
PRINCIPADOS: Haniel é o seu Príncipe-Arcanjo. Esta categoria é responsável pelos estados, países e reinos. Protege também o reino mineral, a fauna e a flora... “As pessoas cujos anjos fazem parte dessa categoria têm grande senso de oportunidade e dotadas de um forte espírito humanitário. Generosas, altruístas, sábias, inteligentes, têm sede de saber. Com seu raciocínio rápido e a forte percepção extra-sensorial sabem estabelecer contato com os outros. Valorizam amizades sinceras e compreendem a todos sem críticas, mesmo quando discordam de suas ideias”. ['Anjos Cabalísticos'. Monica Buonfiglio].
“Ninguém nasce para sofrer; nasce para aprender”. - (Campos de Raphael).
Clic e conheça tb: 'anjosensinosluz.blogspot.com'
As Plêiades & O Mistério de Nossos Ancestrais
“Um aglomerado compacto de milhares de estrelas, as Plêiades ficam na constelação de Touro, a quase 500 anos-luz da Terra. As estrelas principais têm um brilho branco-azulado, que se irradia iluminando nuvens de gás próximas”...
“Um aglomerado compacto de milhares de estrelas, as Plêiades ficam na constelação de Touro, a quase 500 anos-luz da Terra. As estrelas principais têm um brilho branco-azulado, que se irradia iluminando nuvens de gás próximas”...
As Plêiades são jovens, muito
jovens para que nelas tenha evoluído vida inteligente. Mas Eduard Billy Meier
havia repetido claramente que os pleiadianos não se originaram de lá, mas
apenas haviam emigrado para um de seus planetas, que prepararam a seu gosto.
As civilizações antigas
registraram que as suas sete estrelas mais brilhantes foram no passado visíveis
a olho nu, embora atualmente apenas seis sejam vistas. Alinhadas com o Cinturão
de Órion e confundidas às vezes com as sete estrelas da constelação da Ursa
Menor, o desenho das Plêiades, porém é mais compacto e parece envolvido por uma
tênue névoa, o que inspirou Alfred Tennyson, poeta inglês da era vitoriana, a
descrevê-la como parecendo “um enxame de vagalumes enlaçados em uma fita
prateada”...
De todas as estrelas nesse belo
enxame, Alcione [o Sol central das Plêiades] é a mais brilhante, com um brilho
mil vezes mais intenso de que o nosso Sol...
No livro ‘’Star Lore of All Ages’ (‘A
Ciência das Estrelas em Todas as Épocas’), publicado em 1911, William
Olcott escreveu:
“Nenhum grupo de estrelas
conhecido pela astronomia tem despertado atenção geral como esse pequeno
aglomerado de pequenas estrelas que conhecemos como ‘as Plêiades’. Em todas as
épocas da história universal, elas foram admiradas e analisadas. Erigiram-se
grandes templos em sua honra. Nações poderosas as veneram, e pessoas de
diferentes lugares orientam seus negócios comerciais e agrícolas pelo nascer e
ocaso desse conjunto de sete estrelas... Esse pequeno grupo, brilhando de modo
tão tímido nas noites de outono do céu oriental, une as raças da humanidade em
uma relação íntima mais do que qualquer outro elo, exceto o da natureza. Não é
de admirar que elas tenham inspirado espanto e admiração universal e que dentro
desse grupo de sóis o homem tenha procurado encontrar o próprio centro do universo”...
As lendas dos povos pré-incaicos
que viveram no Peru falam sobre estrelas habitadas e de “deuses” que os
visitavam, vindos das Plêiades. Escritos astronômicos da China mencionam esse
grupo de estrelas já no ano 2357 antes de Cristo, adorado por jovens mulheres
como as Sete Irmãs da Indústria.
Os gregos faziam o alinhamento
dos templos com o seu nascimento e ocaso. No Egito, no primeiro dia da
primavera, a passagem sul da Grande Pirâmide encaixava perfeitamente as
Plêiades. Alguns eruditos chegam a afirmar que as sete câmaras desse enorme
monumento foram inspiradas pelas sete estrelas visíveis desse aglomerado.
A festa da primavera comemorada a
1º de maio, o May Day, e a Festa Japonesa das Lanternas são remanescentes de
antigos rituais em honra das Plêiades. Os índios Hopi chamam esse aglomerado de
estrelas de Choo-ho-kan, Lar de Nossos Ancestrais. E uma lenda navajo afirma
que os homens chegaram à Terra, vindos das estrelas, especialmente as Plêiades,
e que nós continuamos a se visitados por nossos parentes celestes...
Tentando explicar as aparentes
coincidências entre os hábitos das culturas antigas e os das sociedades mais
modernas, R. G. Haliburton escreveu na revista Nature Magazine, em 1981, sobre o culto universal das Plêiades. Ele
observou que os samoanos do Pacífico Sul chamavam o seu pássaro sagrado de "Pássaro
das Plêiades", e os berberes do Marrocos alegavam que o paraíso ficava nos
céus, circunscrito nesse aglomerado.
Haliburton concluiu em seu
artigo: “Mesmo que essa hipótese dos astrônomos pré-históricos e de alguns
homens modernos da ciência, de que as Plêiades são o centro do universo, mostrasse
ser infundada, estou convencido de que está próximo o dia em que os eruditos
irão admitir que essas estrelas são o ‘Sol Central’ das religiões, calendários,
mitos tradições e simbolismo das eras primitivas”.
Agnes Clerc, no livro The System of the Stars (O Sistema das
Estrelas), publicado em 1907, chamou as Plêiades de ”o ponto de encontro
nos céus, entre a mitologia e a ciência. O aspecto pitoresco e vívido das
estrelas prendeu a atenção da humanidade, desde as eras mais remotas; há uma
certa sacralidade relacionada a elas, cujo 9intreresse pelos destinos da humanidade
era considerada como íntimo e direto’.
“Embora as Plêiades não
representem mais do que um ponto visível no céu noturno, nenhum outro grupo de
estrelas foi mais mencionado na literatura e na mitologia das culturas do mundo,
nos últimos 2.500 anos. E em todos os casos o pequeno aglomerado de sete
estrelas foi caracterizado como feminino: as irmãs, as virgens, as donzelas, as
deusas”. [Cf. ‘Anos-Luz’, p. 133/35. Gary
Kinder. Edit. Best Seller. 1987].
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Uma Verdade Silenciosa. Suméria. Parte 3. Suméria. Uma Verdade Silenciosa. Parte 5.
1. UFOs Contacto. Wendelle Stevens & Billy Meier.
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ANJOS & NOSSOS “IRMÃOS E IRMÃS DAS ESTRELAS".
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Luz, Amor e Paz!
(Campos de Raphael).