Música suave toca a alma e atrai a presença dos anjos... Selecionamos algumas para você ouvir durante a leitura. Clic, minimize-as, e reabra o portal:
‘Nature Angels & Crystal Angels’. (1h:50).
Journey to the Angels. Reiki Music. (51:05).
Ajad – ‘Angels of Love’.5. (1h:05).
Best Classical Pieces (1). Albinoni. (1h:42).
Meditation Music. (1h:19).
Dolphin Dreams. Melody oceans. (59:48).Journey to the Angels. Reiki Music. (51:05).
Ajad – ‘Angels of Love’.5. (1h:05).
Best Classical Pieces (1). Albinoni. (1h:42).
Meditation Music. (1h:19).
Música de Relax, Yoga, Reiki. (2h:01).
Music. Yoga and Meditation. (2h:23).
Música Sanadora- Koyasan. (1h:03).
Music. Yoga and Meditation. (2h:23).
Música Sanadora- Koyasan. (1h:03).
Guardião do Dia: ‘MIHAEL’ – "Deus Pai caridoso". 'Mihael' protege os nascidos em 11/12, 22/02, 06/05, 18/07 e 29/09. "Este anjo ajuda a preservar a paz e a união entre os esposos. Protege as pessoas que recorrem à Luz, que têm premonições ou pressentimentos favoráveis. Dá inspiração para desvendar os segredos e tudo que precisa ser descoberto. Facilita a geração sadia das espécies, a amizade e fidelidade conjugal".
"Quem nasce sob esta influência
será pacífico, carinhoso, amará profundamente a todos e cuidará da preservação
do bem estar da comunidade. Será um grande organizador de acordos sociais e
políticos; promove reconciliações e negociações. Intelectual, defenderá os
direitos da mulher na sociedade. Colaborador de ideias comunitárias ligadas à
área de saúde (enfermagem, Cruz Vermelha), poderá ser conhecido inclusive em
outros países, por sua colaboração e dedicação ao bem estar da criança.
Estudará as relações matrimoniais, através da filosofia, religião, sociologia
ou psicologia"...
Profissionalmente: "Terá boas
chances no trabalho com associações comerciais, associações de classe, na
política, relações públicas e advocacia. Seus dotes artísticos poderão
manifestar-se inspirados pela natureza, quando puder gozar da vida ao ar
livre". [Fonte: 'Anjos Cabalísticos' e 'A Magia dos Anjos Cabalísticos'.
Monica Buonfiglio].
Clic
e saiba mais: 'Mihael'. 48º Anjo,
categoria 'Virtudes'. (viverempaz.com).
Categoria 'Virtudes'. São oito anjos regidos e
orientados pelo Príncipe-Arcanjo Raphael. Sua atribuição é "orientar
as pessoas a respeito de sua missão e cumprimento do carma. Tem o poder para
controlar os fenômenos da natureza e mantêm as leis que regem o universo. Seus
protegidos são capazes de operar verdadeiros milagres". [Fonte: 'Tudo o
Que Você Precisa Saber Sobre Anjos'. Claudia Maria Janssen. Universo dos
Livros].
"Ninguém nasce para sofrer. Nasce no mundo espaço-tempo para
aprender e ampliar a consciência". (Campos de
Raphael).
Árvore Especial de
Natal!
MENSAGEM DE NATAL: "Não comerás carne, nem beberás bebidas
fortes, pois a criança será consagrada a Deus ainda no ventre de sua mãe".
(O Anjo Gabriel instruindo a Maria, em 'O Evangelho da Vida
Perfeita')... E,
mais tarde Jesus, diz: "Mantende vossas mãos afastadas do derramamento
de sangue, e não permitais que qualquer alimento de carne entre pela vossa
boca, pois Deus é justo e magnânimo, tendo ordenado que o homem viva somente de
frutas e sementes da terra"... Então, alimente-se de modo
sagrado no Natal: coma nozes, frutas e vegetais. Evite álcool e rejeite
carnes de animais e aves; sua carne está impregnada de pavor e
sofrimento nos abatedouros e sobrecarregam nossas almas. "Vivei e
deixai viver!" Deus é Luz, Energia-Amor quântica, presente
no âmago de tudo no Universo, seres e animais. E o Natal
simboliza o nascer da Luz em nossos corações!
Luz, Amor e Paz!
(Campos de Raphael).
Anjos – 'Aqueles Que
Nunca Dormem'.
"A
maior autoridade em angelologia da tradição cristã, conhecido na literatura
filosófica como Pseudo-Dionísio Areopagita, dizia que anjos são entes puramente
espirituais, desprovidos de qualquer corporeidade. E de tratar-se de
inteligências puras e sem forma, realidades simples, que em si mesmas não
podemos conhecer nem contemplar”...
Ao lado do debate sobre a substância
de que são constituídos os anjos, os Padres da Igreja se empenharam também numa
longa e exaustiva discussão acerca de sua forma. As imagens empregadas pelas
Escrituras para descrevê-las mostram desde homens alados, passando por figuras
de múltiplas faces e feições animais, até seres em forma de rodas
resplandecentes. Todas elas, porém, têm para Pseudo-Dionísio um sentido
puramente simbólico. Lançar mão dessas imagens concretas e surpreendentes teria
sido, segundo ele, a maneira encontrada pelos redatores das Escrituras para
descrever o indescritível. E também um modo deliberado de ocultar às pessoas
comuns informações que elas ainda não estariam prontas para receber.
A interpretação de Pseudo-Dionísio acabou dominando a angelologia cristã, mas deixa uma importante pergunta sem resposta: por que místicos de épocas posteriores, como Santa Hildegard de Bingen, São Francisco de Assis, Santa Teresa de Ávila, Emanuel Swedenborg e Rudolf Steiner, utilizam imagens tão semelhantes às das Escrituras para descrever seus supostos contatos com entes angélicos?
Uma resposta consistente será dada apenas cerca de sete séculos depois de Pseudo-Dionísio, na obra de Ibn Árabi (1165-1240), o autor mais profundo do Islã, chamado pelos místicos de “o maior de todos os mestres”. Segundo Ibn Árabi, a verdade está no meio-termo: existe um nível de realidade mais sutil que o mundo físico, porém mais denso que o mundo espiritual. Assim como os homens, os anjos possuiriam uma essência espiritual. Porém, do mesmo modo que o corpo humano pertence ao mundo físico, as imagens angélicas percebidas nas experiências visionárias fariam parte desse estado intermediário entre a matéria e o espírito...
A interpretação de Pseudo-Dionísio acabou dominando a angelologia cristã, mas deixa uma importante pergunta sem resposta: por que místicos de épocas posteriores, como Santa Hildegard de Bingen, São Francisco de Assis, Santa Teresa de Ávila, Emanuel Swedenborg e Rudolf Steiner, utilizam imagens tão semelhantes às das Escrituras para descrever seus supostos contatos com entes angélicos?
Uma resposta consistente será dada apenas cerca de sete séculos depois de Pseudo-Dionísio, na obra de Ibn Árabi (1165-1240), o autor mais profundo do Islã, chamado pelos místicos de “o maior de todos os mestres”. Segundo Ibn Árabi, a verdade está no meio-termo: existe um nível de realidade mais sutil que o mundo físico, porém mais denso que o mundo espiritual. Assim como os homens, os anjos possuiriam uma essência espiritual. Porém, do mesmo modo que o corpo humano pertence ao mundo físico, as imagens angélicas percebidas nas experiências visionárias fariam parte desse estado intermediário entre a matéria e o espírito...
Outro tema em que se empenharam os
pensadores de diversas tradições é o da classificação dos anjos. Maimônides
(1135-1204), o maior representante da filosofia medieval judaica, dividiu-os em
dez grupos sucessivos: Chayot, Ofanim, Arelim, Chashmalin, Serafim, Malachim,
Elokim, Bene Elokim, Kerubim e Ishim. Alguns desses nomes, ou seus equivalentes
gregos, também aparecem no cristianismo, em especial no livro ‘A Hierarquia
Celeste’, de Pseudo-Dionísio. Lá, ele apresenta a classificação em geral ainda
aceita hoje, que fala em nove categorias angélicas, agrupadas em três
conjuntos de três: serafins, querubins (ao lado) e tronos; dominações, virtudes
e potestades; principados, arcanjos e anjos.
Segundo
Pseudo-Dionísio, as categorias inferiores aprendem das superiores tudo o que
diz respeito às operações divinas; as superiores são iniciados nesse
conhecimento pelas “luzes da própria Divindade”. A tríade mais alta é
constituída pelos serafins, querubins e tronos. Nas palavras do filósofo, essa
ordem situa-se “no vestíbulo mesmo da Divindade, circunda Deus de maneira
permanente e está unida a ele sem nenhuma mediação”. Recebendo de primeira mão
a efusão divina, ela a transmite à tríade seguinte, formada pelas dominações,
virtudes e potestades...
É
através dessa ordem mediadora que o poder de Deus se exerce com firmeza e seus
dons se derramam sobre toda a Criação. Por meio dela, o influxo divino atinge a
última tríade, antes de ser finalmente comunicado ao mundo material. Mais
próximas da natureza e dos homens, as classes dessa derradeira ordem são os
principados, arcanjos e anjos (no sentido estrito da palavra). [Ver acima: 'A
Hierarquia Angélica & Alquimia'].
A crença no anjo da guarda, isto é,
de que todo homem é assistido por um anjo particular, que sempre o acompanha,
apareceu pela primeira vez no judaísmo da época de Jesus, mas foi extremamente
difundida também no cristianismo e no islamismo. Diz o Corão [Alcorão], o livro
máximo dos muçulmanos, que “para cada alma existe um guardião”. Por sua função,
os anjos da guarda foram descritos como “aqueles que não dormem nunca”. São
Tomás de Aquino (1225-1274), o principal nome da filosofia escolástica
(medieval) cristã, afirmou que o homem não pode interferir nos planos de seu
anjo da guarda...
Apesar de sua advertência a fé
popular banalizou a figura desses seres alados, transformando-os numa espécie
de serviçais sempre à disposição das menores necessidades e caprichos humanos.
Nem por isso, porém, a ideia do anjo da guarda é incompatível com uma abordagem
mais sofisticada das tradições espirituais. Participando da última classe
angélica, esses companheiros invisíveis seriam responsáveis pela transmissão do
influxo divino a cada indivíduo da espécie humana.
Uma deliciosa anedota afirma que,
quando o bebê vem ao mundo, o anjo da guarda coloca o dedo sobre sua boca e lhe
diz: “Esqueça tudo o que você sabe”, referindo-se a toda a sua experiência
espiritual anterior. Daí viria a marca divisória que todos nós temos acima do
lábio superior.
Mais
do que a substância, a forma e a hierarquia, porém, são os nomes individuais
dos anjos e suas respectivas funções que provocam enorme curiosidade hoje em
dia. “Essa onda atual, mágica e desvinculada das revelações autênticas, busca
descobrir o nome do anjo quase como uma forma de escravizá-lo”, denuncia o
teólogo cristão Edmundo Pellizari, professor de Angelologia na Associação Palas
Athena, um centro de cultura esotérica de São Paulo.
Sabendo o nome do seu anjo, o homem
pensa poder obter os seus serviços. “Mas todos esses rituais mágicos em nada
influenciam o mundo angélico. A ação dos anjos se dá em sentido descendente e
não ascendente: de Deus para o homem e não do homem para Deus”, sublinha o
teólogo.
As tradições espirituais autênticas
são, na verdade, extremamente parcimoniosas em relação aos traços individuais
dos anjos. São bem poucos os casos em que registram seus nomes, atribuem-lhes
frases ou mostra-os agindo no curso dos acontecimentos terrestres. E, quando
isso ocorre, não se trata de anjos comuns. Embora chamados genericamente de arcanjos,
eles desfrutam de um status tão alto quanto o dos serafins, situando-se no topo
da hierarquia celeste...
No Antigo Testamento, o Livro de
Tobias, fala dos “sete anjos que estão sempre presentes e têm acesso junto à
glória do Senhor”. As religiões oficiais, porém, sempre viram no culto a esses
príncipes angélicos uma perigosa porta para o politeísmo. “No catolicismo, a
afirmação do primado de Cristo nunca permitiu que se desse muita ênfase aos
anjos”, explica o monge católico Francisco Benjamim de Souza Neto, professor de
Filosofia Medieval da Universidade de Campinas.
Dos sete arcanjos, os textos
canônicos nomeiam apenas três: Miguel, Gabriel e Rafael. Sua magnificência pode
ser imaginada a partir da descrição que Mohammed [Maomé] oferece de
Gabriel:
“De repente”,
diz o profeta, “Gabriel, o Arcanjo,
desceu a mim em sua própria forma, de tal beleza, tal glória sagrada, tal
majestade, que todo o meu quarto ficou iluminado. Ele é de uma alvura mais
brilhante do que a da neve; sua face é gloriosamente bela; as ondas de seus
cabelos caem em longas tranças; sua testa é circundada por um diadema de luz,
no qual está escrito ‘Não há outro deus além de Deus’. Ele tem 600 asas
cravejadas com 70 mil gemas de crisólito vermelho”.
Contatos diretos com outros anjos são
mencionados, no entanto, por místicos de diferentes épocas e tradições. Santa
Teresa de Ávila (1515-1592), a grande religiosa espanhola, descreve com
palavras apaixonadas o anjo que contemplou em êxtase:
“Não era alto, mas de baixa estatura. E muito belo.
Seu rosto, tão inflamado que parecia pertencer à categoria mais elevada dos
anjos, aqueles que parecem estar ardendo. Em suas mãos, vi uma longa lança de
ouro, em cuja extremidade parecia haver urna ponta de fogo. Com ela pareceu
atravessar-me várias vezes o coração”.
Contudo, por mais maravilhosas que
sejam as descrições dos anjos, as tradições são unânimes em reconhecer a
superioridade dos homens [sic]. A explicação dessa afirmação surpreendente pode
ser encontrada, por exemplo, em Ibn Árabi. Diz o mestre sufi que, devido à sua
natureza imaterial, os anjos são mais estáveis que os homens, mantendo, com
facilidade, a atenção focalizada em Deus. Já os homens, assediados pelas
demandas do mundo material, frequentemente se esquecem de sua origem divina e
só a custa de muito esforço conseguem focalizar a atenção no Criador. Mas é
justamente essa necessidade de escolha entre a matéria e o espírito, esse
esforço reiterado para religar-se ao Todo que daria ao homem a possibilidade de
uma evolução permanente e ilimitada...
A partir de reflexões como esta se
compreende a fala que os anjos Cassiel e Rafaela dirigem aos homens no filme ‘Tão Longe, Tão Perto’, de Wim Wenders: “Somos os mensageiros que aproximam os que
estão distantes. Não somos a Mensagem. Somos apenas os mensageiros. A Mensagem
é o Amor. Nada somos. Vocês são tudo para nós”. [Ω] [Cf. ‘Globo Ciência’,
p. 23/29. Fevereiro. 1996]. (*)
(*) Nota: Em
2009, passando por uma livraria sebo
Rua dos Arcos, em Nova Friburgo, uma pilha de revistas usadas na porta de entrada
me chamou a atenção porque mostrava a figura de dois anjos atravessando um
portal e senti o impulso de adquiri-la. Paguei um real, e ao chegar em casa vi tratar-se
da revista ‘Globo Ciência’ e da capa era
sobre a Hierarquia Angélica. A revista era de fevereiro de 1996, mês e ano que
cheguei à cidade para adquirir um apartamento para nossa moradia, pois uma
série de eventos significativos nos levara a mudarmos do litoral de São Paulo
para Friburgo, onde minha esposa fôra criada desde os seus nove anos de idade. Até
ali eu não percebera que os Anjos da Sincronicidade estavam atuando naqueles
fatos, o que me conscientizei a partir de 17.02.2001, quando o meu Anjo Guardião
começou a comunicar-se comigo por sinais e intuições. Mas, só em 2009, a coincidência
das datas da revista com a época de nossa mudança de São Paulo para Friburgo, e
os anjos atravessando um portal foi que veio a intuição para iniciar este
trabalho pelo nome de ‘portal de anjos’... Nada acontece ao Acaso! (Campos de
Raphael).
Clic e veja tb.: 'Anjo da Anunciação: A
História Original de Jesus-Maria', chamado Cristo'. - Há séculos preservada na Índia
em aramaico, como 'O Evangelho da Vida Perfeita'.