“Quem busca a eterna Verdade, cansa de ver interpretações contraditórias na Internet, sobre a sentença: “E dizia a todos: Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me”... (Lucas, 9.23). Veja então esta história real, que acompanhamos de perto, e tire suas conclusões! - (Carlos Campos de Raphael).
'O SER DIVINO EM MIM SAÚDA A DIVINDADE EM VOCÊ!'
(*) As características de seu Anjo Guardião podem revelar as potencialidades e lições de vida que, antes de nascer, você escolheu experienciar ao lado daqueles que lhe estão ligados por laços kármicos de vidas passadas. Problemas e crises são sempre oportunidades de expandir a compreensão e a consciência... (Campos de Raphael).
“Ao conseguir se aprofundar cada vez mais em seu mundo interior, você atingirá um estado no qual será possível se comunicar com seu espírito guardião e os espíritos guias que estão no seu coração". ['A Essência de Buda'. Ryuho Okawa].
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Anjo Guardião do Dia: 'HAAIAH'.Categoria 'Dominações' (*). Príncipe-Arcanjo: 'Tsadkiel' (Uriel). Protege quem nasce hoje, 14/Abril, 26/Junho, 07/Set., 19/Nov., e 31/Jan. Carta do Tarot: O Louco. Número de sorte: 04. Mês de mudança: Abril. Planeta: Lua. Hora: 8:20 às 8:40 da manhã. Salmo: 118. “Este anjo ajuda a ganhar ou fazer os processos e julgamentos favoráveis à sua causa, ajuda o homem a contemplar as coisas e os atos divinos. Domina a política, os diplomatas, os embaixadores e influencia os jornalistas”. Características pessoais: “Quem nasce sob esta proteção é justo, benevolente, gosta de afetos sólidos, tem apreço pelas soluções lógicas e é dotado de compaixão e equilíbrio. Sabe que as leis terrenas podem e devem ser mudadas. Respeita as leis do Universo, pois estas nunca podem ser transgredidas e considera a palavra destino, como sinônimo de mudança e renovação. Trabalha incansavelmente em busca de conhecimento, para edificar seus ideais. Gosta de viajar e se adapta facilmente ao clima, às pessoas e ao idioma. Graças a sua personalidade marcante e à beleza de seu caráter, terá acesso às mais altas esferas sociais e governamentais. Mensageiro da paz, será um colaborador consciente da providência divina, com uma missão transcendental. Será um instaurador da ordem divina, um chefe secreto da alta magia branca (mesmo sem ter consciência disto, pois seu espírito está ascensionado, não significando que seu corpo esteja também)... Profissionalmente: Poderá Poderá fazer sucesso como guia turístico, piloto, político ou trabalhando com oráculos”... Saiba mais: ‘Anjo da Guarda de seu Nascimento’. Monica Buonfiglio.
(*) “DOMINAÇÕES”: São nove categorias angelicais, cada qual com nove anjos, ou seja, oito anjos regidos por um nono de categoria superior, um Príncipe-Arcanjo... Em 'Dominações', seu Príncipe-Arcanjo é Tsadkiel (Uriel). “Esta categoria, auxilia nas emergências e conflitos”... Saiba mais: ‘Anjo da Guarda de seu Nascimento’. Monica Buonfiglio. [Fonte: ('Anjos Cabalísticos', p. 77, 81/82. Monica Buonfiglio].
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INTROITO - (Campos de Raphael).
“Quem busca a Verdade, provavelmente cansa de ver uma série de interpretações religiosas na Internet, muitas vezes contraditórias, sobre a cruz e a sentença: “Quem quiser seguir após mim, tome sua cruz e siga-me”...
(Cruz ansata egípcia - ankh.
A cruz é reverenciada há milênios como alegoria da vida espiritual. No Antigo Egito era figurada na ankh, como símbolo da vida.. E os mayas a chamavam de ‘Árvore da Vida’, segundo Carl Jung, em ‘Símbolos da Transformação’.
“Muito antes dos padres da Igreja imporem a ferro e fogo seu crucifixo, os mayas já haviam deixado inscrições sobre a Cruz Cósmica que se formaria nos céus pelo alinhamento dos planetas de nosso sistema solar, tendo a Terra como o coração e eixo de intersecção dessa Cruz”. [Ver: ‘O Mistério das Sete Profecias Mayas’].
AS 7 PROFECIAS MAIAS - Parte 1 - YouTube
https://www.youtube.com/watch?v=L6UxIVlv-TY
16 de mar de 2011 - Vídeo enviado por Caco Rocha
Documentário produzido pela TV Caracol, apresentado pelo Arcobaque Haus.
“Isto sinalizaria o final de um ano cósmico de 26 mil anos, e início de uma Nova Era marcada por turbulências e desequilíbrios na Terra, tanto atmosféricos como geofísicos”.
E abriria a oportunidade de uma tomada de consciência e a escolha do rumo da vida, para cima ou para baixo. E, de certa maneira, explica o comportamento desequilibrado dos seres humanos, bem como as turbulências que vêm ocorrendo hoje no mundo todo...
A cruz contém em si a representação de um roteiro da vida, que escolhemos a nível da Alma, antes de nascer. Na intersecção dos braços da cruz, está o centro ou coração da cruz, e nos lembra que “Deus é o centro de tudo"...
Os braços da cruz formam uma encruzilhada: o lugar onde cada um de nós pode escolher o rumo de sua vida: o braço horizontal indica experiências no âmbito material, e o vertical sinaliza o rumo para o Alto, o caminho espiritual...
Na antiga Grécia, Hecate era a deusa reverenciada (até hoje) como deusa das encruzilhadas: “Deusa ctônia, ela reúne os três níveis: o infernal, o telúrico e o celeste e, por isso cultuada nas encruzilhadas, porque cada decisão a se tomar num trívio postula não apenas uma direção horizontal na superfície da terra, mas especialmente uma direção vertical para um ou para outro dos níveis de vida escolhidos”... ['Dicionário Mítico-Etimológico', p. 486. Junito Brandão. Vozes].
Esperamos que esse Introito possa ajudar para uma melhor compreensão da história real a que nos foi dado acompanhar bem de perto... (Carlos Campos de Raphael).
‘Cada Um Escolhe a sua Cruz!’
“O foco principal deste post, porém, é a história real sobre a cruz que D. Maria von Veigl escolheu experienciar nesta vida. Era mãe de Imelda von Veigl que, após casar-se comigo, simplificou-o para Imelda Campos”...
Maria era uma jovem muito bonita, filha de família tradicional da Áustria, quando se enamorou de um engenheiro de minas de carvão. Pretendiam se casar, mas antes ela engravidou e num evento que alguns chamam de destino, ele morreu soterrado numa mina.
O fato inesperado deixou Maria de tal modo transtornada e desequilibrada, que a internaram numa Clínica de repouso. Mas envergonhada de sua gravidez, só pensava em morrer. Certa manhã, Maria acordou dizendo que não morreria mais, porque uma senhora bondosa morrera em seu lugar...
Os médicos e enfermeiras, acharam ser apenas uma alucinação devido às doses de barbitúricos, que recebia. Mas, dias depois Friedrich Valentino von Veigl, um descendente da nobreza austríaca, internou-se na clínica abalado pela morte da mãe.
Lá encontrou Maria que lhe contou a história da gravidez e seu sonho; para surpresa dele, o sonho dela fôra naquela noite que a mãe dele falecera! A coincidência tocou fundo Friedrich, e ele decidiu casar-se com ela e assumir o filho ainda por nascer...
Foto: Graz, capital de Estíria. Áustria. 1980.
“O primeiro fruto desse casamento foi uma menina loura de olhos azuis que nasceu em Graz, na Áustria. O fluxo de acontecimentos constelados pelo Ser interior, porém levou o pai vir e trabalhar no Rio de Janeiro, em 1928.
Ele era muito culto, falava e escrevia em nove idiomas, e logo arranjou o emprego de Porteiro no Copacabana Palace. Mais tarde conheceu a colônia alemã de Nova Friburgo, e tornou-se chefe da contabilidade da Fábrica Filó.
Pôde assim trazer toda a sua família, em 1932, a esposa, Maria von Veigl, seus filhos, Guilherme, o filho adotivo e sua filha, uma menina loura de olhos azuis, então com nove anos, chamada de Imelda von Veigl (que viria depois tornar-se minha esposa em 1953)...
“Voltemos, porém à história de D. Maria, progenitora de minha esposa. Já idosa, levou um chute do netinho em seu seio, causando hematoma local”...
Envergonhada, não foi ao médico, e virou câncer. Extirparam-lhe então o seio, mas ao longo de sete anos as células cancerígenas espalharam-se pelo seu corpo, e teve que voltar para o Hospital de Câncer.
Quando teve início o estágio terminal, ela foi enviada de volta para morrer em casa. E, assim, através de certo fluxo sincronístico, veio para nossa moradia em Itanhaém/S.P.. e a filha cuidou dela até a ante véspera de sua morte.
Alugamos então uma cama hospitalar e foi cuidada pela filha durante três meses. Por fim, minha esposa já estava tão esgotada que temi por sua saúde, e decidimos internar a mãe na Clínica Tobias em S. Paulo.
Ali falavam alemão e aplicavam um tratamento pela medicina antroposófica de Rudolf Steiner. E foi lá, através de misteriosas e invisíveis conexões espirituais, que adquiri o livrinho: ‘’El Secreto de la Flor de Oro’ (‘O Segredo da Flor de Ouro’), contendo as explicações de Carl Jung, sobre os eventos inesperados sincronísticos que acontecem em nossas vidas...
Sete anos depois eu me vi numa nova encruzilhada da vida, e ao buscar orientação abri uma página aleatória desse livrinho, e deparei com o texto de Jung: ‘A Psicologia Moderna traz uma Possibilidade de Compreensão’. [Ver ‘’El Secreto de la Flor de Oro’, p. 28 e 33. Edicion PAIDÓS. 1955].
Ali recebi a orientação e a compreensão sobre os acontecimentos inesperados, fora do controle e vontade do ego, mas constelados pelo nosso Ser interior (‘Self’’) através da Sincronicidade.
E os estudos da psicologia de Jung me abriram uma nova porta, para dar continuidade ao Caminho, ampliar o conhecimento espiritual e elevar a consciência a outro nível superior de compreensão sobre as encruzilhadas da vida e os eventos que se desencadeiam durante a existência física de todos nós!
“Enquanto esteve conosco, Dona Maria perguntava sempre por que tinha de sofrer tanto. E eu me calava; não sabia como explicar-lhe uma série de coisas relacionada às vezes com a vida passada, para quem fôra ensinado na crença religiosa de existir uma única existência?! (o padre me dizia a mesma coisa no catecismo)”...
Falar a respeito das opções, a nível da Alma, antes de nascer e/ou de karma (escolhas e ações), para quem não têm ainda vivências espirituais profundas?!
D. Maria, porém recebeu uma ajuda espiritual, inesperada, antes de ser levada para a Clínica em S. Paulo. Ao acordar, de manhã, ela nos chamou para contar a seguinte história:
“Havia um homem que sofria muito e ele tanto se queixou, que o Senhor lhe apareceu; e ele perguntou: Senhor, por que tenho que sofrer tanto? (Note que eram as mesmas palavras que ela usava)”...
E o Senhor, retrucou: “Você acha que sua cruz está pesada demais?” O homem confirmou. Então o Senhor lhe perguntou: “Você quer escolher uma outra cruz?” - O homem disse que sim.
E o Senhor o levou até um lugar onde havia um monte de cruzes de todas os tamanhos, feitios variados materiais; de pequenas cruzes de pedras preciosas à cruz feita de troncos da árvores. (Note bem: eram cruzes, e não crucifixos).
- Uma cruz atraiu o olhar do homem; apontando-a, ele disse: “Senhor, esta é a cruz que eu quero!” E o Senhor lhe disse: “Mas, esta é a sua cruz! Você escolheu a cruz de ouro; é muito brilhante, porém muito pesada!” Ele compreendeu então que a cruz não lhe fôra imposta por Deus, e sim era àquela de sua própria escolha. Aceitou a cruz e ela já não lhe pesava mais como antes”.
E D. Maria concluiu a história: “Agora sei que eu também escolhi a cruz de ouro! – A sua história nos deixou arrepiados, nem tanto pelo drama que descrevia, e sim porque ela não sabia que sua filha, durante a experiência de quase-morte, vinte um ano antes em 16.06.1954, fôra guiada "do lado de lá" a esse mesmo “Lugar das Cruzes”...
Na época, deixamos de contar essa experiência aos nossos familiares: como lhes contar a odisseia que nos afastou da religião católica, para buscar nosso caminho espiritual?! Meus pais, católicos fervorosos, nunca ouviram falar disso no catolicismo nem os pais de minha esposa, que eram luteranos (ver a foto da Igreja Luterana de Nova Friburgo, sob o arco-íris)...
“E na experiência de minha esposa, o ensino fôra mais específico porque um elevado agente espiritual a acompanhou o tempo todo. Comunicava-se com ela tanto do 'lado de cá' quando acordada no hospital, como quando dormia e era levada a regiões de ensinos do 'lado de lá', como o “Lugar das Cruzes”.
Ali pôde observar três casos de pessoas antes de descer ao mundo material: primeiro, viu um rapaz tipo esportivo, que escolheu displicentemente uma cruz que lhe cabia no bolso da calça, e desceu; um homem, vestindo trajes de novo rico, que ostentava um relógio de ouro no colete, escolheu uma cruz ornada com pedras preciosas, e disse: “Esta é para minha sala de visitas!”
Outro, parecia asceta hindu, chamou-lhe a atenção: usava apenas uma tanga, e fazia enormes esforços para retirar daquele monte uma cruz feita de tronco de árvores. Então, o guia espiritual ao lado dela, disse. - “O mais interessante é que, no mundo físico, a cruz leve, pode tornar-se mais pesada do que a cruz de troncos de árvores e, esta, muito mais leve do que a outra!”
Esse agente e guia espiritual jamais se corporificou, embora 'do lado de lá' ela tenha visto seres astrais na figura de santos; ele alertou-a, porém que eram apenas seres criados pelas mentalizações de imagens de santos, e não os verdadeiros homens santos.
Revelou que as Almas de nós estavam presas, uma a outra, por "nós do passado" e precisávamos buscar o caminho espiritual para liberá-las desses laços [kármicos]. E salientou a importância da alimentação vegetariana para quem busca seguir seriamente a vida espiritual, e outras revelações que deixarei para outra oportunidade...
Finalizando a história de Dona Maria. Três dias depois de internada na Clínica Tobias, deixou sua desgastada veste física. E na véspera me pediu que seu corpo fosse enterrado no túmulo da família no Cemitério S. João Batista em Friburgo, aonde fôra sepultado seu marido, dezesseis anos antes...
Adquirimos uma urna para a veste mortal de Dona Maria e a levamos direto para a capela do Cemitério São João Batista em Nova Friburgo.
Chegamos lá à noite, acompanhados da amiga sansei japonesa, Lucia S. Kikuchi, companheira nossa de jornada espiritual. Sem descansarmos, fizemos o velório a noite toda com a presença de irmãos de minha esposa e amigos da sua família em Nova Friburgo. O enterro começou logo cedo de manhã.
Mas, Dona Maria ainda me ofereceria uma experiência inédita, durante o enterro de seu corpo físico...
Eu fui ajudar a carregar o caixão, mas logo vieram me substituir. Não sei explicar por que, ao invés de reunir-me ao cortejo de a família dela, caminhei à frente, sozinho, e me sentia contente de havermos atendido seu último pedido.
De repente, estranhei que, sem me dar conta disso, eu caminhava com a mão esquerda sobre o coração, enquanto pensava nela. Quando quis abaixar a mão, 'vi' pela primeira vez na vida algo que me encheu de profunda alegria: Dona Maria, não estava mais no caixão, ela caminhava de braço dado comigo!
Usava o vestido azul marinho com rosinhas amarelas que mais gostava; mas não era a veste no caixão. Ao invés dos 78 anos de idade, ela estava rejuvenescida, aparentava cerca de 35/40 anos, o apogeu feminino da mulher. E mais, sorria de modo radiante, a face iluminada de alegria.
Então ouvi pela linguagem telepática da Alma, ela me dizendo: "Não tenho palavras para dizer a felicidade que estou sentindo!" Mas não era preciso me dizer mais nada; sua alegria radiante me transmitia muito mais do que simples palavras...
"E, quando o corpo corruptível se revestir da incorruptibilidade, e o que é mortal se revestir da imortalidade, então se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte pela vitória". [I Carta de Paulo aos Coríntios, 15.54/55].
Lágrimas afloram nesse mesmo instante aos meus olhos, ao relembrar essas coisas; lágrimas não de tristeza, e sim de profunda gratidão... Obrigado, meu Deus, por todas Suas dádivas! Agradeço a Ti e seus Anjos, a proteção, orientação e permitir-nos compartilhar todas essas lições da vida! (Campos de Raphael).
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