Intróito: As palavras acima expressas aplicam-se perfeitamente às do anjo guardião de cada um de nós, pois quanto mais árduo ou difícil for o momento de nossas vidas, mais próximo de nós ele se coloca, sinalizando de vários modos sua amorosa presença, pronto para auxiliar e reconfortar com alento e força interiores.
Em um antigo texto contei minha própria experiência angélica, acontecida em S. Pedro da Serra/RJ, logo após descobrir qual era o meu anjo da guarda. Ele nos deu um sinal de comunicação através de uma peninha de pássaro, para acolhermos um gatinho (Rapha), que perdera a mãe envenenada. [Ver detalhes (Clic): 'Anjos, Sinais & Coincidências'].
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Eu descera ao jardim do prédio, onde colocava canjiquinha e banana prata para as aves, e me sentara num banco afastado do comedouro para ler, quando senti as asas de um pássaro voar rente à minha face e pousar ao meu lado, tranqüilamente, no chão.
Olhei surpreso uma rolinha que me fitou com meigo olhar, passou sob o banco por trás de minhas pernas, e só então dirigiu-se para o comedouro a alguns metros de mim! E nem foi esta a primeira vez que meu anjo guardião me deu um "olá" de sua presença, através de uma rolinha que, por natureza arisca, resguarda-se de aproximação humana.
Na verdade, muitas vezes os anjos se valem de pássaros ou de suas peninhas para nos sinalizar sua amorosa presença, quando precisamos de seu alento e conforto espirituais.
V. pode comprovar esse fato nas experiências de outras pessoas, quando atravessavam momentos difícies, extraído de 'Os Anjos Respondem'. Terry Lynn Taylor. Que a proteção angélica esteja sempre com você! Luz, Amor e Paz! (Campos de Raphael).
NUNCA ESTAMOS SOZINHOS - (L. Adams).
Com relutância, disseram que poderia fazer outra mamografia depois de seis meses, como alternativa. Pensei durante uma semana, e me decidi pela mamografia seis meses depois.
Tinha um par de motivos para escolher essa alternativa. Primeiro, senti que essa era uma indicação para meu futuro crescimento. Precisava dar mais amor à minha filha. Só me comprometi a trabalhar nessa área.
Eu sabia que dentro de seis meses deveria participar de um grupo de estudos no Centro Elizabeth Kübler-Ross sobre a cura da minha criança interior. Queria dar a mim mesma a oportunidade de fazer mais trabalho interior antes de considerar a biópsia.
Ontem tive o retorno médico depois dos seis meses, e os médicos não entenderam por que nada apareceu na mamografia! Naturalmente, eles tinham explicações e teorias científicas, mas eu sei o que de fato aconteceu!
Sentia a presença dos anjos com muita intensidade ontem. Duas ou três vezes eu ouvi o adejar de asas para me assegurarem que estavam por perto e que havia muitos deles. Elizabeth nos contou, no grupo de estudos, que nunca estamos sozinhos.
Ela disse que há anjos à nossa volta e que, quanto mais árdua for nossa vida, mais anjos ficarão conosco. No grupo de estudos, todos começávamos com um momento de silêncio. Era quando eu chamava os anjos para ficarem por perto e trabalharem por nosso bem maior.
"O grupo foi uma profunda e transformadora experiência de vida, e estou sentindo muito trabalho interior sendo feito a cada minuto do dia. Por falar nisso, os meus três pequeninos anjos-passarinhos, Rascal, Kisha e Lucky, continuam a me ensinar todos os tipos de lições de amor, tolerância, paciência e perdão. Meus anjos sabem como me alcançar através desses passarinhos e ajudar-me a descobrir as lições de que preciso"... (L. Adams).
UMA PENA COMO SINAL. (Patrícia Walton).
Nunca fui capaz de estabelecer uma relação amorosa calorosa aberta com ela. Agora ela está hospitalizada, deprimida e com uma doença terminal, e continua parecendo zangada e fria, fechada dentro de uma concha dura.
Na tarde seguinte após eu escrever a carta, pela primeira vez em seis semanas, ela perguntou se meu marido e eu iríamos visitá-la! Algumas semanas depois, ela voltou para casa afim de passar os dois últimos meses de vida conosco, e fui capaz de cuidar dela vinte e quatro horas por dia.
Algumas vezes, ao se aproximar o fim, e ao ficar sentada em sua cadeira, ela inclinava a cabeça sobre o meu peito e eu a embalava por horas até ela adormecer. Ela nunca havia ensaiado um abraço ou um beijo em seus filhos ou em mim.
Uma das minhas mais recentes bênçãos dos meus anjos aconteceu durante um horrível dia de trabalho. Eu estava me sentindo muito deprimida e sombria quando saí da escrivaninha por uns dez segundos. Ao voltar, uma pequena pena branca estava caída no chão em frente à minha cadeira, onde seria impossível deixar de vê-la.
[Cf. 'Os Anjos Respondem', p. 78/9 e 86/7. Terry Lynn Taylor. Pensamento].