Nick Vujicic - Uma Lição de Vida:
'V. pode vencer a Vida'.
'V. pode vencer a Vida'.
Veja, ouça e emocione-se!
'Nessun Dorma' - Puccini. Canto e Lenda Indígena do Uirapuru.
‘The Uirapuru of the Amazon Rainforest’. (7:20).
V. quer vir à Rio das Ostras? (Clic):
“Um homem experimenta
a solidão mesmo junto de outras pessoas – não há tristeza maior que a desses
solitários -, mas quem desfruta a companhia de um animal de estimação jamais se
sentirá só”...
Um cão alegra e diverte as
crianças e se torna o esteio moral de idosos esquecidos pelos seus. Não é menos
fascinante a companhia de um gato. Esses felinos são capazes de exprimir
sentimentos e emoções – afeto, alegria, fome, sede, irritação, medo – de modo a
sempre se fazerem compreender.
Uma coincidência muito
interessante é que, nos gatos e seres humanos, a parte do cérebro responsável
pelas emoções é a mesma. No reino animal, o quociente de inteligência do gato
só é superado pelo de alguns símios, como os chimpanzés. Aliás, a estrutura
cerebral do gato é mais semelhante à do homem do que a deste com a dos cães...
Há pelo menos quatro milênios, no
Antigo Egito, os gatos eram objetos de adoração como se
deuses fossem [Ver Bastet]. Naquela época, matar um gato constituía crime punível com pena
de morte.
Mais recentemente, o cientista
alemão Wilhelm Von Humboldt (1767-1835) escreveu que “O grau de civilização de um povo se mede pela forma com a qual trata
os animais”; Léon Tolstoi (1828-1910), romancista russo, afirmou: “Maltratar animais é uma demonstração de
covardia e ignorância”.
Embora não dotados da capacidade
de raciocinar – expressam apenas sentimentos e emoções -, alguns animais são
capazes de demonstrar afeto e fidelidade de uma forma tão sincera e permanente
que enternecem alguns dos corações mais empedernidos.
Certos cães protagonizaram, em
todas as épocas, episódios inesquecíveis de heroísmo e dedicação a seus
donos. A literatura registra – desde
Esopo, na Grécia Antiga, a Ernesto Bozzano, nos tempos modernos – incontáveis
casos em que animais desempenharam papéis notáveis, muitas vezes de um modo
misterioso e inexplicável.
A obra de Ernesto Bozzano –
originalmente intitulada, ‘Animali e
Manifestazioni Metapsichici’, (Animais e Manifestações Metapsíquicas),
publicada em 1923, e nesta tradução, ‘A
Alma nos Animais’ – apresenta uma criteriosa pesquisa em torno da
fenomenologia paranormal envolvendo animais.
Cerca de 130 casos foram por ele
analisados e classificados com a máxima isenção, deixando ao leitor a
prerrogativa de tirar conclusões. Bozzano não oculta sua condição espiritista,
especialmente nos trechos finais do livro, mas administra sua exposição com
exemplar elegância científica, sem tentar fazer do leitor um prosélito...
Nascido em Gênova, Itália, no dia
9 de janeiro de 1862, onde também morreu, em 24 de junho de 1943, Bozzano
interessou-se inicialmente, ainda na adolescência, pelo pensamento filosófico
do inglês Herbert Spencer (1820-1903) e pela filosofia positivista do francês
Augusto Comte (1798-1857); depois, até o fim da vida, em sentido diametralmente
oposto, dedicou-se à pesquisa da fenomenologia metapsíquica: aparições,
clarividência, psicometria, levitação, materialização, telepatia, premonição,
etc..
Concentrou-se, por
fim, no estudo da “Ciência da Alma”. Este é um de seus livros mais
significativos, em que busca evidências a favor da tese da existência e
sobrevivência da alma nos animais, objetivo que perseguiu com persistência e a
aplicação sistemática de metodologia científica. (Caio Bastos Toledo).
[Cf. ‘A
Alma nos Animais’, p. 7/8. Ernesto Bozzano. Golden Books].
Veja e divirta-se (Clic)): 'Anjos &Demônios' - A Experiência de Anna Sharp no Caminho de Santiago.
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