Estrelinhas

sábado, 27 de outubro de 2012

Afirmações Angélicas: Reprograme sua Vida – (Hazel Raven).

Afirmações Angélicas – ‘A Bíblia dos Anjos’.


“Podemos fortalecer nossa ligação com os anjos pedindo-lhes que nos ajudem a cumprir nossos objetivos e motivando-nos a realizar nossos sonhos. Você pode se surpreender, porém, com o modo como os seus desejos mudam depois que sua consciência se funde com o fluxo de amor e luz dos anjos".
 
Antes de evocar os anjos, precisamos saber o que é uma afirmação. Fazemos afirmações positivas ou negativas o dia todo. Nosso corpo acredita em cada palavra que dizemos. Quantas vezes durante o dia você já se pegou fazendo uma afirmação negativa sobre si mesmo?

Desde a infância somos ensinados a usar o que os linguistas chamam de “nominalização” – ou seja, substantivar um verbo. Por exemplo, se diz que não sabe lidar com um relacionamento, você fala como se ele fosse uma coisa física estática e não um “relacionar” – um processo ativo e dinâmico de comunicação.
 
O problema é que a arte de se relacionar, quando chamada de relacionamento, é vista como algo estático e não se assume a responsabilidade pelo processo ativo e contínuo de interação com outra pessoa. E quando uma pessoa nominaliza sistematicamente, ela restringe as escolhas que tem, pois percebe o mundo de uma maneira fixa e imutável.

Nunca subestime o poder que as palavras têm de afetar você profundamente. Conselheiros espirituais, líderes religiosos, políticos e a mídia sabem disso e bombardeiam os nossos sentidos com suas mensagens.
Afirmações: Combata essa “programação” usando afirmações angélicas. Evoque os anjos para ajudá-lo a desprogramar a sua consciência:
 ·        Evoque os anjos e use o poder desses seres para eliminar essa programação. Você constatará uma mudança na sua saúde, no seu comportamento e na sua atitude em relação à vida.
 
·        Escreva afirmações positivas. Formule-as da maneira mais poderosa e apropriada possível para você e a situação que vive.
 
·        Só faça afirmações positivas. Quando pronunciar uma afirmação, imagine que ela já tenha acontecido.

Eis duas afirmações angélicas: “Eu deixo que estados mais elevados de consciência angélica se manifestem na minha vida” e “Numa feliz comunhão, meus anjos me orientam diariamente”. (Cf. 'A Bíblia dos Anjos' , p. 28/29).
Anjos em Nossa Vida Diária – Hazel Raven.
 
“A primeira regra do trabalho com os anjos é entender que eles estão aqui para nos ajudar em todas as esferas da nossa vida; no entanto, nunca devemos tentar nos aproveitar indevidamente deles. Se você pretende utilizar a energia angélica por razões egoístas ou como uma comodidade para massagear seu ego, saiba que não conseguirá nenhum resultado positivo, pois nada acontecerá"...
 
Existem anjos específicos para cada aspecto da nossa vida diária: Anjos do amor; Anjos da cura; Anjo das viagens; Anjo dos estacionamentos; Anjo da cozinha; Anjo dos objetos perdidos; Anjo dos exames.
 
1.  Anjos do amor: Esses anjos são regidos pelo arcanjo Chamuel, e são especialistas em tornar nosso dia-a-dia mais harmonioso. Nenhuma tarefa é pequena ou grande demais para esses anjos; e nos ajudam em qualquer situação que exija comunicação sincera.
2.  Anjos da cura: Um dos principais anjos de cura, o Arcanjo Rafael [Raphael, do hebraico: Rapha, curar; El, anjo, gênio, divindade], orienta todos os agentes de cura, ortodoxos e alternativos. Invoque a assistência de Rafael - [ou um dos seus oito anjos], para guiar as mãos dos médicos, cirurgiões e profissionais de saúde.
 
Invoque a presença do anjos de cura em hospitais, asilos e clínicas. Invoque também sua presença para curar desentendimentos entre nações; nos campos de batalha e regiões devastadas por desastres naturais ou provocados pelo homem. Peça para que eles inspirem os cientistas que buscam novas curas para as doenças.

3.   Anjo das viagens: Esses anjos, regidos pelo Arcanjo Miguel, oferecem proteção de perigos físicos. Visualize esse arcanjo velando por você nas viagens.

4.   Anjo dos estacionamentos: Quando precisar seu carro, peça para esses anjos ajudarem você a encontrar um local seguro.

5.   Anjo da cozinha: Se pedir aos anjos para ajudá-lo em suas experiências criativas, você descobrirá que eles se manifestam das maneiras mais inesperadas. Peça ao Anjo Isda para abençoar a sua comida, tornando-a mais nutritiva, saborosa e deliciosa.

6.   Anjo dos objetos perdidos: Perder chaves, joias ou documentos importantes também é estressante. Peça ajuda imediatamente ao Anjo Rochel para encontrar o objeto perdido.

7.   Anjos dos Exames: Peça ao Arcanjo Jophiel, e aos anjos da iluminação que o ajudem a estudar e passar nos exames. Eles também podem ajudá-lo a aprender novas habilidades e oferecem clareza e sabedoria para intensificar a sua criatividade. [Ω]. [Cf. ‘A Bíblia dos Anjos’ (*), p. 34/35. Hazel Raven. Pensamento]. 
 (*) Nota: ‘A Bíblia dos Anjos’, publicada na Grã-Bretanha em 2006, foi editada no Brasil pela Editora Pensamento em 2009. E, por uma “coincidência significativa”, nesse mesmo ano de 2009 tivemos o insight ou intuição de divulgar o trabalho angélico através deste Blog “portaldeanjos” – para relatar experiências diretas de pessoas comuns com o reino angélico, aqui e agora, e ampliar assim o conhecimento sobre o papel dos anjos em nossas vidas.
 
Na verdade, nossa conexão pessoal consciente com os anjos iniciou-se em S. Pedro da Serra/RJ, após descobrir que o anjo da guarda que acompanhou nosso processo de nascimento físico, era um dos “anjos de cura” regidos por Raphael. Na manhã de 17.02.2001, uma peninha de pássaro no meio da soleira da casa serviu como primeiro sinal de comunicação de nosso guardião angélico, logo depois um gato macho nos trouxe um gatinho que perdera a mãe, envenenada...
Só mais tarde nos demos conta de que 17 de fevereiro era um dos dias sob a proteção do anjo guardião de meu aniversário. Desse fato inusitado (um sinal angélico precedendo um gato macho nos trazer um gatinho traumatizado), surgiu a certeza interior de que, além de mensageiros, os anjos cuidam de toda e qualquer Criação da Suprema Inteligência. Isso porque o Amor incondicional, a onisciência e a onipresença divinas são qualidades inerentes ao nível angélico. Por isso, sabem que detrás de nossa forma humana, todo ser vivente e todas as coisas existe uma só Energia Divina, cuja Essência é o centro de tudo e interliga todos os reinos: “assim como em cima é embaixo”...
 
 Luz, Amor e Paz! (Campos de Raphael).





sábado, 20 de outubro de 2012

O Anjo de Delores, AIDS & Flores. – (Anjos Entre Nós).

 
 O Anjo de Delores, AIDS & Flores. – (Anjos Entre Nós).

“Não vos esqueçais da hospitalidade. Por meio dela, alguns sem o saberem, hospedaram anjos”... (Hebreus 13:2).
 
"Delores telefonou para o escritório e cancelou os seus compromissos da tarde. Foi para casa e percorreu-a toda, revivendo a sua vida com Cliff. O que ele havia dito ou feito que pudesse denunciá-lo? O que lhe passara despercebido?"

“Mas não apressemos as conclusões” – pensou ela. Você nada sabe ao certo... Só ouviu alguém dizer. O marido iria rir desses mexericos. Inadmissível em um tribunal. Não prova nada. Espere até ouvir o que ele tem a dizer. Gay?

Ela nada tinha contra os gays. Achava que eles tinham o direito de escolher o rumo sexual que desejavam. Apenas ela jamais esperara casar-se com um deles.
Mas ele não era gay! Tinha estado casado antes. Gostava de mulheres. Quando era solteiro, vivia saindo com mulheres. E ela tinha ido com ele para a cama. Em um tribunal, o seu depoimento teria de ser que ele sentia prazer em fazer amor com uma mulher.

Mas será que realmente sentia prazer? Suas relações sexuais com ele haviam minguado há muito tempo, e agora os dois podiam muito bem estar dormindo em camas separadas. O que lhe era indiferente. Mas, e se ele gostava de mulheres e de homens? Bissexual?!
Ela sentou-se na poltrona em frente à janela da sala. A luz do sol perpassava as cortinas e lhe aquecia a cabeça e os ombros. E ficou olhando as sombras que se moviam no tapete, viu-as apagarem-se lentamente até que, no lusco-fusco do crepúsculo, os móveis pareciam fantasmas mudos que chorassem a morte do sol.

Finalmente, ouviu a aproximação de um carro e o bater de porta. A porta de entrada se abriu e Cliff acendeu a luz: - Delores! – exclamou, piscando ao focalizar os olhos.
- Vamos conversar. - Ele se aproximou: - Qual é o problema?

- Sente-se – disse ela. Ele sentou-se no sofá ao lado. – Por que você se casou comigo? – ela indagou.
- De que você está falando?

- Você é gay? – Ela fixou nela os olhos, perplexo, e ela percebeu tudo. – Não quero ouvir mentiras nem desculpas. Quero a verdade, toda ela.
- Não sei de que você está falando.

- Você foi visto! – exclamou ela. – Agora fale!
Ele ergueu-se. Deus alguns passos em torno da sala, examinando um quadro, uma cadeira, um vaso, olhando com um ar vazio como se estivesse ouvindo vozes, cada uma tentando falar mais alto do que as outras. Finalmente, voltou-se para ela: - Creekwater’s?

- Exato.
- Eu sabia que não devíamos ter ido lá. Estávamos bebendo, e pensei que havia pouca probabilidade de você ficar sabendo. Ou qualquer outra pessoa que me conhecesse.
 
- Tornou a sentar-se, e as palavras começaram a sair-lhe, aos borbotões, da boca. Tinha tido o seu primeiro encontro gay na universidade. Mas também gostava de mulheres. E tinha ambições, o que significava uma esposa, um lar, e talvez filhos para completar a sua imagem, à medida que progredisse em sua carreira.
 
O primeiro casamento não dera certo porque, mesmo naquele tempo, não conseguiu manter a sua paixão pela esposa. Ela era fogosa, e procurou outros. Mas ele continuava a desejar uma casa e uma esposa capaz de receber convidados nessa casa. E se apaixonar por ela.

Sim, realmente a amava. Mas ela não podia satisfazê-lo inteiramente. Nenhuma mulher podia. Periodicamente, sua fome interna o fazia buscar homens.
- Quantos? – perguntou ela.- Quantos homens você teve na vida?

Ele hesitou. – Alguns.
- Alguns durante nosso casamento, alguns em ambos os casamentos, ou alguns desde os tempos da universidade?

- Esta é uma conversa louca...
- Responda! – gritou ela. Ele não falava. – Enquanto estivemos casados, você dormiu com vários homens?

- Você tem de compreender, Delores – disse ele -. – Eu... eu tenho minhas necessidades.
- Ela ergueu-se de um pulo. – Exato! Quero que você vá embora.

- Não, Delores – disse ele, segurando-lhe o braço.
- Agora! – bradou ela, esquivando-se dele.

- Está bem. Irei. Mas não provoque escândalo. Não será melhor para você do que para mim.
Naquele instante, ela pensou nos pais. Pensou no seu trabalho, no novo emprego que a aguardava. E pensou em Jeff. Jeff, por que você tinha de morrer?
 
Em voz mais calma, ela e Cliff traçaram os termos de um acordo. Continuariam vivendo naquela casa, mas em quartos separados. Tomariam providências para o divórcio, mas tudo se passaria de maneira amigável e decente... Foi então que Delores pensou em outra coisa. – E quanto a AIDS? – ela indagou.

- Não há perigo.
- Claro que há perigo.

- Eu sempre tive cuidado – argumentou ele.
- Formidável. Sabe quantas pessoas são HIV positivas? Li no jornal que são mais de dois milhões.

- Mas não precisamos nos preocupar.
- Eu preciso me preocupar. Amanhã mesmo irei ao consultório do Dr. Kinder para me examinar. – disse ela.

- O que vai dizer a ele?
- Simplesmente que quero fazer o exame.

- Ele vai perguntar por quê.
- Não se preocupe. Não vou dizer a ele que tenho um marido que vive dormindo com gays. - E, se você tem juízo, deve ir examinar-se imediatamente.

Mas ele não foi fazer o exame. Só depois que surgiu aquela tosse persistente. E só depois que começou a perder peso. Àquela altura, o processo de divórcio já ia bem adiantado. Mas após o diagnóstico d AIDS avançada, ela suspendeu o processo. Agora, no quarto do hospital, ela estava feliz por ainda ser a esposa de Cliff. Pudera confortá-lo em sua dor, e talvez lhe houvesse dado mais coragem para enfrentar o que estava por vir.
Viúva novamente. Dentro em pouco guardaria a memória de dois maridos mortos. Jeff iria encontrar-se com Cliff? Poderia recebê-lo em um outro mundo, onde Cliff pudesse respirar sem dificuldade e ter a força para sentar-se, falar e caminhar?

Conversariam os dois, a respeito dela? O que diriam da mulher – ainda jovem – que ficara para trás, na Terra? Desejariam que ela encontrasse outro alguém e se apaixonasse e se casasse novamente?
 
Oh, Jeff, Jeff... Você foi o meu amor único e verdadeiro. Para sempre jovem em meu coração, para sempre aquele que me teve no desabrochar do amor, aquele que pintou o futuro como um arco-íris de beleza, aquele que em nosso primeiro aniversário me deu um buquê de flores cujo perfume era mais doce que o hálito dos anjos!
 
Estava sentada na cadeira ao lado da cama de Cliff, a cabeça recostada a um travesseiro e olhos fechados, quando ouviu a voz. – Delores! - Ela abriu os olhos, estonteada de início. Alguém chamara o seu nome. Depois, ouviu-o de novo: - Estou aqui, Delores.
 
Ela voltou-se para o lado de aonde vinha a voz. Alguém estava lá, de pé, um dos braços atrás das costas. – Jeff? – murmurou ela, mal acreditando no que via. Não podia ser Jeff, Jeff estava morto. – Sou eu – disse ele.

Ela tentou levantar-se e quase caiu, os joelhos trêmulos. Ele aproximou-se e pôs o braço livre em torno dela para apoiá-la. – Como pôde...? – Tocou o braço dele. Encostou-se a ele. Depois recuou: - Não. Estou sonhando.

- Isso é um sonho? - indagou ele. – E, com a mão que estava atrás das costas, estendeu-lhe um buquê. Lírios de mistura com frésias cor-de-rosa, lavanda e amarelas. O buquê deles, aquele buquê especial. O aroma, o perfume doce e belo, diferente de quaisquer outras flores da Terra.
Uma fragrância divina, como o amor dos dois tinha sido. Era Jeff! Jeff voltara para ela! Abraçou-o, esmagando as flores entre os dois. Sentiu a mão dele acariciando-lhe os cabelos e ouviu a mesma voz que murmurava para ela quando os dois estavam abraçados na cama.

- Tudo dará certo, Delores. Você estará bem. Cliff estará bem.
Ela pôs-se a chorar. Era tão bom chorar, tão bom ter Jeff em seus braços. Finalmente, parou de chorar, e ela sentiu-se feliz por estar perto dele. E assustou-se quando sentiu que ele começava a afastar-se. – Aonde vai?

- Tenho que voltar.
- Não pode! – implorou. – Não pode me deixar novamente!

Ele sorriu para ela. – Eu jamais a deixarei. Você sempre me encontrará em seu coração. - E começou a recuar.
- Não, Jeff, volte, por favor...

Ele abriu a porta, ainda olhando para ela, os olhos azuis mais penetrantes que nunca. Ergueu as flores acenou e, com um sorriso final, fechou a porta atrás de si.
Delores quis chorar novamente, mas estava seca por dentro. Não tinha mais lágrimas. E aquele não tinha sido Jeff. Jeff estava morto. Mas, havia visto alguém. Um anjo? Podia um anjo ter o mesmo aspecto de Jeff? Quem sabe qual o aspecto de um anjo? Talvez um anjo pudesse parecer-se com qualquer pessoa.
 
Tornou a sentar-se, caindo pesadamente sobre a almofada da cadeira e colocando o travesseiro arás da cabeça. Fechou os olhos, mas não pôde descansar muito tempo. Alguém lhe tocava o ombro. Ela abriu os olhos e viu uma enfermeira.
- Meus pêsames, senhora. Lamento dizer que o seu marido faleceu. - Ela olhou para a cama. O médico, ajudado por outra enfermeira, retirava os tubos e agulhas do corpo de Cliff.  

Delores sentiu um alívio e, depois, uma ponta de decepção. Tudo fôra um sonho. Ela não podia ter visto Jeff. Não tinha visto um anjo. Tinha estado dormindo e sonhando.
- É estranho – disse-lhe a enfermeira.  

- O quê? - perguntou Delores.
- Não era permitido ter flores no quarto, com o seu marido respirando com dificuldade. Mas estou sentindo o cheiro de flores – E virando-se para a outra enfermeira: – Sente o cheiro de flores?

A outra respirou fundo. – Sim, mas não sei que flores são essas...
- Não são rosas – acrescentou a primeira enfermeira.

- “Eu sei que flores são essas” – explicou Delores, sorrindo. – “São lírios do campo e frésias”. [Cf. ‘Anjos Entre Nós’, p.171/76. Don Fearheiley. Nova Era.]
 Luz, Amor e Paz! ( Campos de Raphael).

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

ANJOS & DROGAS: Uma Experiência de Cura – (Terry Lynn Taylor).

“Independentemente das circunstâncias de sua vida, tragédias, dificuldades, doenças e outras provações, sempre existe uma conexão prateada. Em algum ponto da situação, os anjos estão aguardando para lembrá-lo de que você tem o poder de mudar qualquer coisa num acontecimento positivo, mudando simplesmente o modo como pensa sobre o fato e a ele reage”. (Terry Lynn Taylor). [Cf. ‘Os Anjos Respondem’, p. 92].


 

Processo de Autoconscientização (Clic):



Anjos & Drogas: Uma Experiência de Cura.
"Deus não abandona a obra de Suas Mãos": Seus Anjos cuidam e zelam indiscriminadamente de todos os seres viventes. (Campos de Raphael).
 
 “Gostaria de partilhar a minha história sobre anjos com você. Só a contei para duas outras pessoas. Ao ler o seu livro ['Anjos - Mensageiros da Luz' . Terry Lynn Taylor], lembrei-me dela. Primeiro, gostaria de lhe narrar os fatos para que possa ver o ponto em que eu estava na vida nessa ocasião”...
 
Eu acabara de sair de um relacionamento mórbido e complicado: estivera envolvida com um homem dez anos mais velho do que eu, viciado em cocaína. Eu era co-dependente. Nossos “altos” eram muito altos, e os baixos, demasiado baixos!
 
Pensei que poderia mudá-lo, fazê-lo parar de ingerir drogas (posteriormente compreendi que só se pode mudar a nós mesmos!). Minha autoestima era nula porque toda a minha energia estava concentrada nele. Eu dizia a mim e aos outros: “Prefiro ser miserável com ele do que sem ele”... 
 
Eu estava procurando por alguma ajuda para aliviar a dor e, certo dia, peguei a Bíblia e comecei a ler a partir da primeira página. Não cresci sob a influência de nenhuma religião em particular, porém tínhamos uma Bíblia em casa.
 
Não fiz muito progresso com a Bíblia. N ao consegui entender o que estava lendo na época. Quando ler a Bíblia não curou ou aliviou a minha dor, comecei a falar em alta voz com Deus. Você sabe, pedindo a Ele as bobagens de sempre.
 
Na noite que se seguiu à minha “conversa”, não pude dormir e fiquei chorando como sempre. Foi quando o vi – o meu anjo da guarda. Aos pés da minha cama havia a silhueta de alguém que estava cercado por uma luz branca brilhante e ofuscante.
 
De início, as velhas dúvidas quiseram tomar conta de mim: estou perdendo o juízo, estou vendo coisas. A figura não foi embora. Depois que consegui superar minhas dúvidas e que esfreguei os olhos, o anjo começou a falar.
 
Ele me disse que tudo daria certo, que eu estava rodeada de luz e de amor. Disse-me que estava sempre comigo. Senti um calor interior. Julguei-me muito querida! Fui dormir e, no dia seguinte, eu estava mais em paz comigo mesma. Foi uma experiência maravilhosa!
Agora compreendo que o relacionamento foi o principal ponto de mutação em minha vida. Sou grata a Deus e aos meus anjos por estar nesta extraordinária jornada a que chamamos vida. É fantástico saber que todos temos anjos à espera de que tomemos conhecimento de sua presença.

Recentemente, eu estava com as duas filhas da minha amiga Shelley, e a mais nova delas me desenhou. A filha mais velha avisou que havia um anjo acima da minha cabeça no desenho. A menininha viu o anjo! Foi um momento tão especial! Depois disso eu senti que brilhava.

Há pouco tempo, mostrei o seu livro à minha amiga Kirsten, uma pintora. Ela havia acabado de dar aula a uma aluna e eu estava lhe mostrando o livro, quando o telefone tocou. A pessoa que chamou queria falar com Angel (Anjo)...

"Kirsten lhe disse que era engano, sem compreender a conexão, a não ser depois que desligou o aparelho. Estou certa de que a pessoa discou o número correto”. (Tracy Jenkins. Nova York). [Cf. ‘Os Anjos Respondem’, p. 87/88. Terry Lynn Taylor. Pensamento].


 lLuz, Amor e Paz! (Campos de Raphael).